Daughtry e Lifehouse: Duas bandas que poderiam tocar aqui no Brasil

Para quem me conhece muito bem, e até mesmo superficialmente, sabe o quanto sinto admiração pelas duas bandas, Daughtry liderada pelo frontman Chris Daughtry e Lifehouse liderada por Jason Wade e companhia. As duas bandas são aquelas famosas bandas adeptas ao som do pós-grunge, estilo que surgiu ali pelo final dos anos 90 e início dos anos 2000, com um som pesado, porém um pouco mais melódico que o grunge tradicional. As duas bandas têm semelhanças no som, nas letras, os vocais têm diferença, Jason têm uma extensão vocal maior que de Chris, mas ambos têm enorme potência vocal. As duas bandas são umas das maiores referências do rock dos anos 2000. Se não me falhe a memória, as bandas em 2011 excursionaram juntas pelos Estados Unidos, tendo participação de Daughtry nos shows do Lifehouse e vice-versa.
Hoje em dia, considero as duas bandas como bandas mais norte-americanas do que internacionais, no sentido que a maioria dos concertos das bandas acontecem, quase exclusivamente, nos Estados Unidos e Canadá. A duas bandas tiveram seus auges nos anos 2000, ouve uma explosão gigantesca do pós-grunge, rock-alternativo, emo e de outros estilos. Eram sons bem íntimos, bastante energéticos, guitarras bem distorcidas, ainda muito influenciados pelos anos 90, as bandas desse período vieram com tudo! É claro que, ao longo do tempo, as bandas foram mudando o seu som, Lifehouse e Daughtry abraçaram novas abordagens para alcançar um público maior, o que divide os fãs de certa maneira. Lifehouse m 2012 abraçou um som mais country-rock, Daughry esses tempos adotou um som mais pop, e muitos fãs torceram o nariz com essa mudança brusca, normal, os fãs de verdade sempre serão fiéis, independente do trabalho das bandas.

Esses tempos tenho pesquisado sobre quem escuta as bandas ao redor do mundo, e notei que o público brasileiro está sempre entre os cinco maiores ouvintes no Spotify da banda Lifehouse, porém, não está entre os cinco primeiros da banda Daughtry, mas acredito que entre os dois a banda esteja. A maioria do público se concentra em São Paulo, metrópole internacional e maior cidade. Em média, 60 mil pessoas escutam Lifehouse em São Paulo por mês, estimo que seja metade esse número os ouvintes de Daughtry, é claro, tirando as outras cidades.
Bryce Soderberg já veio ao Brasil duas vezes, uma para tirar férias e visitar seus amigos brasileiros, e outra recentemente em Rio e São Paulo para fazer algumas apresentações e conhecer mais o país, mas sempre me pergunto o por quê que produtores não contrataram nenhuma das bandas? As bandas se encaixariam perfeitamente no palco do Lollapalooza, ou um show por São Paulo, nem que seja por uma data apenas no Brasil, é realmente um pecado não trazer essas duas maravilhosas bandas ao nosso país! Talvez era mais fácil ter tentado trazer as duas bandas quando elas estavam no auge, mas a agenda deles naquela época devia estar bem difícil de encaixar um show no Brasil ou na América do Sul.
Essa é minha opinião! Seria incrível trazer as duas bandas para o Brasil, e arrisco em dizer que se um curte Lifehouse, o outro curte Daughtry. Caso aconteça futuramente isso, seria surreal! Mas, o que você acha sobre isso?! Deixe aqui sua opinião nos comentários!
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