Macron x Bolsonaro x Amazônia: Uma tentativa do líder francês de aumentar sua baixa popularidade!

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A tentativa frustrada do presidente francês Emmanuel Macron de tentar aumentar sua popularidade pagando de defensor da Amazônia está se afundando a cada dia que passa. O presidente francês fez duras críticas ao presidente da república Jair Messias Bolsonaro pelas queimadas na Floresta Amazônica. O francês publicou no seu twitter uma imagem antiga de uma parte da floresta sendo queimada e com a frase "[...] nossa casa queima [...]". As relações entre Brasil e França não são as melhores desde a última reunião do G7, onde o presidente francês criticou a saída do Brasil do acordo de Paris no início do ano. Bolsonaro disse em entrevista que a questão do meio ambiente é importante, pois o agricultor sabe da importância para ele, mas que o país não pode abrir mão do seu desenvolvimento. A saída do Brasil do Acordo de Paris não agradou nem um poucos os países europeus, a aproximação do Brasil com os Estados Unidos de Donald Trump também é um dos possíveis motivos que causaram todo esse reboliço. Essa semana, Emannuel Macron voltou a fazer duras críticas à Bolsonaro e ameaça criar sanções econômicas ao Brasil, mas foi criticado pela Alemanha, Reino Unido e Espanha.

É claro que, seria bastante ingênuo de minha parte acreditar que o líder francês, ou a Europa, não tenha nenhum interesse na região Amazônica pela sua diversidade ecológica. A Amazônia sempre foi algo de interesse internacional de muitos países, principalmente das nações mais poderosas. Não só a Amazônia, mas também a concorrência do setor agropecuário com o setor francês, onde o mesmo é bastante subsidiado pelo governo francês, onde a carne brasileira têm sido preferência na culinária francesa por possuir um preço mais que a carne francesa. A pressão dos agricultores franceses pode ser um dos fatores para que Macron imponha sanções ao setor agrícola brasileiro. É fato que, quando tal setor do governo que é extremamente protegido, livre de concorrência, o preço tende a ser alto e a população é praticamente obrigada a comprar tal produto e ainda pagar os subsídios via impostos, porém, quando o país aceita a entrada de produtos estrangeiros, os preços dos produtos estrangeiros tende a cair, e isso faz com que gere concorrência e os produtos nacionais precisam criar alternativas para não perder mercado.

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A tentativa de aumentar a popularidade é uma questão que volto a tratar aqui nesse parágrafo, pois a maior parte da população desaprova o governo de Emmanuel Macron, além de perder dois ministros relacionados ao meio ambiente, o presidente francês tenta aumentar sua popularidade que está num abismo profundo em pagar de defensor da floresta amazônica. Acho engraçado quando um líder político quer dar pitaco em outra nação, mas não projetos para a preservação das próprias floresta que aos poucos vão desaparecendo. Como já dizia o saudoso doutor Enéas Carneiro "Se eles estivesse preocupados com as arvores, bastava reflorestar o país deles". Isso é tudo um jogo político, obviamente.

Portanto, não podemos ser ingênuos a pensar que os europeus estão preocupados com o bem da Amazônia, mas sim com os bens dela. Alguns países africanos estão queimando ainda mais suas florestas, mas não há rebuliço internacional, há um interesse gigantesco no subsolo da amazônia, não é porque eles são bonzinhos, é tudo geopolítica, é tudo joguinho, seja para se manter no poder ou ter poder! Pode ser que, a princípio, essa postagem ainda está muito vaga, mas prometo que mais a frente trarei um post mais detalhado e abordando mais o assunto. Pra deixar claro, eu tenho minhas críticas ao governo Bolsonaro também, que talvez eu faça um post mais a frente também. Mas por enquanto é só! Até a próxima!




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